terça-feira, 24 de abril de 2012

O Alcoolismo e o local de trabalho!


Todos nós sabemos que estas duas coisas não combinam, certo é que a cada vez mais pessoas a faze-lo.
Na nossa pacata vila temos um grande exemplo disso (é funcionário publico e trabalha com imensa gente), Normalmente os alcoólicos têm dificuldades em cumprir os seus deveres profissionais é o que se passa com este individuo. Ao contrário do que muitas pessoas pensam o alcoolismo tem tratamento, só que para ser tratado é preciso que o “alcoólico” em questão queira deixar de o ser. O tratamento do alcoolismo é complexo e depende do estado do paciente e de seu engajamento no processo de cura.

Este texto não é para apontar o dedo a ninguém, simplesmente para alertar as pessoas que o álcool vai matando aos poucos, muda completamente uma pessoa e faz essa mesma pessoa fazer coisas que mais tarde se irá arrepender. 


quinta-feira, 29 de março de 2012

Análise sociológica às gajas boas, mas daquelas mesmos boas!


Haverá alguma relação entre dinheiro e mulheres relevantes no que à estética diz respeito? Ou será apenas coincidência? Quantas vezes vimos gajas boas, mas daquelas gajas mesmo boas a demonstrarem grande poder económico? Eu, muitas! Há uma velha máxima que acabo de inventar que diz: “Onde há dinheiro há gajas boas!”. É por acaso que a Universidade Católica (e outras privadas) é só gajas boas a estacionarem enormes máquinas que levam para as aulas? Não, não é! Os senhores financeiramente abastados, mesmo que sejam baixos, carecas e feios, casam com quem? Com aberrações da natureza? Não! Independentemente da sua nulidade estética, os senhores que possuem grandes fortunas, e nem é preciso serem grandes riquezas, casam com gajas extremamente boas, mas não como a Júlia Pinheiro, são gajas mesmo muito boas! E as gajas boas, quando têm filhas, estas filhas são como? Serão, na sua grande maioria, gajas melhores do que as mães foram! É um ciclo! Faz parte da natureza, as senhoras gostam de proteção e conforto, e o dinheiro traz isso? Traz isso e muito mais! Gostaria de saudar as senhoras, não baixam as cuecas para o seu salário e/ou status social subirem! 

WW

sábado, 24 de março de 2012

Sou jogador de setas compulsivo e ilustre motard, mas quero amar!



É muito fácil interligar os três conceitos (jogador de setas compulsivo, motard das concentrações e patego ilustre), porém, apesar daquilo que se possa pensar, não estão necessariamente e inevitavelmente contíguos.
Normalmente, as raparigas afastavam-se de mim quando dizia que tinha jogo de setas, mas o pior era quando elas me acompanhavam aos referidos jogos. A partir daí começavam a dar desculpas para não me acompanharem e até me largarem era um ápice. Seria porque ficavam ali largadas num bar, vulneráveis aos olhares de cabreiros de testa branca e com ar de lobo mau à espera da oportunidade de mandar uma boca mais foleira que a sua indumentária? Será porque o bar se enchia de pacóvios vindos da Labregueira da Serra, em que o acontecimento mais importante que acontecia ao fim-de-semana era este tipo de confrontos de duas em duas semanas? Não sei, as dúvidas consumiam-me e as certezas escasseavam na minha cabeça!
Muitas raparigas, apesar de o tentarem esconder, também mostravam alguma repulsa pelo facto de eu ser motard. De início gostavam bastante da minha pose máscula de motard que suportava um imponente capacete. Deliciavam-se com a expetoração que conseguia fazer chegar à boca (enquanto apertava uma narina e tinha o cotovelo do braço contrário encostado ao balcão) e com a cuspidela que se seguia para o chão, todavia a partir daí começavam a mostrar sinais de afastamento da minha pessoa. Seria porque a moto possuía uma cilindrada não superior a 50cc, que contradizia a categoria insinuada pelo capacete? Seria porque depois não conseguia manter o nível de parvalhice que induzia à primeira vista?
Houve um dia em que acordei, pensei de mim para mim, espera lá aí, isto tem que acabar, eu vou mudar de vida e vou arranjar alguém a quem entregar o meu coração. E foi nesse dia que descobri uma mina de ouro no que ao amor diz respeito. Um local onde pude ir buscar uma mulher com quem possa ultrapassar os obstáculos da vida, uma mulher com “P” grande! E lá consegui, dirigi-me ao local encantado e seduzi uma senhora bastante experiente, foi amor à quarta vista, depois de cem euros, ela percebeu que eu era o amor da sua vida. Vivemos 12 dias de intenso amor, até que aquele traidor, a que um dia chamei amigo, roubar-ma sem escrúpulos nem compaixão! Se ela me abandonou, foi sinal de Deus e foi porque não me merecia. Levei três semanas a digerir a rejeição. Voltei à mina de ouro e já existia lá outra fornada de senhoras. E não tardei a encontrar uma outra mulher da, minha, vida. Esta é uma mulher com um “P” tão grande como a primeira, mas está comigo até hoje, já passaram muitos meses e ela ainda consegue aguentar-me… Estou eternamente apaixonado e nada nem ninguém me conseguirá afastar dela. Amo-te Dulcinete!

Sou jogador de setas compulsivo e ilustre motard, mas não sou patego!


WW

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dizem que ele, dizem que o gajo...


Porque sim, ora então vamos lá ver!
Diz-se por ai, que as segundas-feiras são as piores e de noite então todos os gatos são pardos. Ouvi por ai um rumor que o D’ Morna quis matar o D’ Musica até lhe arrombou a porta de casa e tudo (o mundo está perdido). Isto porque a esposa do D’Musica foi a casa do D’Morna e lhe perguntou por sua avó, como D’Morna estava “on fire” decidiu por bem começar a ofender a esposa de D’Musica, claro está que ninguém gosta de ser ofendido e muito menos julgado por alguém que nunca deu nada a sociedade e só tem feito merd* desde que nasceu (enfim isso são outros assuntos).

Resumindo e concluindo o D’ Morna mais uma vez brilhou e pela negativa, da outra vez tentou pegar na Santa (Bombeiros).  Quando D’ Morna tentou entrar em casa de D’ Musica as coisas ficaram feias para o D’ Morna, no nosso pais fazer justiça pela própria mão é crime (defendem sempre o assaltante ou o criminoso) o srº D’ Musica chamou então a GNR de Viana do Alentejo, ai é que a porca torce o rabo para não variar demoraram uma eternidade (passados 30min lá chagaram), quando D’ Morna viu a patrulha da GNR parece que bebeu veneno e cresceu dois palmos, partiu o vidro da viatura da GNR, ameaçou todos os GNR’s enfim um autêntico filme de terror…
Na minha opinião esta gente tem falta de alguma coisa, nem que seja de levar umas para endireitarem, neste caso para colocarem as ideias no lugar…Atenção é a minha opinião!

Depois deste teatro todo, o D’ Morna passou a noite na esquadra e no dia seguinte já estava na sua casa! Ao que parece isto está bom é para aqueles que só fazem porcaria e da grossa.
Vou deixar o meu emprego e dedicar-me a criminalidade, tenho dito!!

Pimbolim… é matraquilho



quarta-feira, 7 de março de 2012

As Cegonhas Não São Escuteiros


No Sábado, acordei, levantei-me e vesti-me. Encetei a manhã – ou o fim desta – com a regular taça de leite com cereais e confrontei-me com o recente incrementar do escutismo na nossa preciosa vila. Esta "onda" de "crianças vestidas como parvinhos lideradas por parvinhos vestidos como crianças" tem nos últimos anos vindo a despoletar uma preocupante aderência. Preocupante, pois todos sabemos que as novas camadas etárias da nossa terriola estão condenadas a "abafar a palhinha". Não é que tenha algo contra a homossexualidade – se bem que sou contra toda a panóplia de actividades demasiado estúpidas para serem “para qualquer idade” que compõe o escutismo – mas esta sina que decai sobre as crianças, atinge-me a dúvida pseudo-existencial-o-reprodutora que recai sobre todo o homem, do qual ter filhos é um maiores objectivos vital a longo-prazo: Como descobrir se um filho é gay, antes que se perca a garantia. Após penetrar profundamente nesta questão – não tão profundamente quanto isso – apercebi-me que há todo um leque de comportamentos inerentes às várias fases do crescimento de um ser humano que permitem a tão afamada "Sondagem Decisiva Em Busca da Segunda Possível Perninha do Cromossoma Y" do bebé.
Na infância, quando uma criança apresenta uma "valente gripalhada" não e incomum os pais requisitarem os serviços do pungente comprimido anal, ou vulgo supositório. Não há menino que não tema a palavra "supositório" e não tente desesperadamente escapar com unhas e dentes a tal infame castigo infernal em forma de objecto não identificado ogival... a não ser que detenha algum "defeito de fabrico". Em caso do seu filho demonstrar a mais ínfima satisfação a um encontro imediato de grau medicinal traseiro, pondere em devolver o pacote.
Outro potencial comportamento de risco surge naquela fase em que as crianças precisam de um adulto que os acompanhe à casa de banho. No mais famoso jogo de lavabo – exceptuando "O Leão-marinho Semi-seco & A Cenoura " (a inclusão do papel higiénico é facultativa) – a criança interpreta o papel de concorrente principal, em "Quem é que vai pegar na minha pilinha?". É inevitável a preferência por um dos progenitores aquando o acto mictório, e é esta mesma escolha por quem o vai "levar a fazer xixi" o ponto crucial para a avaliação do potencial larilas do miúdo. Quanto às perguntas em jogo, existe apenas uma, a qual denomina o jogo por si só. A resposta correcta é adjacente ao Complexo de Édipo. A resposta errada envolve a preferência de manuseamento prepucial do infante por parte Papá.  
Uma vez comprovada a mercadoria em defeito, é ligar para o número verde da Dona Cegonha e reclamar o serviço de suporte e manutenção." Estou sim? Dona Cegonha? … Olhe, tenho aqui uma queixa. A encomenda veio... Avariada. … No contrato dizia que não havia substituições? … Mas eu não me lembro de assinar nenhum contrato... Ah! Estava bêbedo! Então não conta. Sabe as regras. ... Desculpe? … Estou a ser o quê? … Eu não queria ir por aqui, mas não me dá outra opção. Tenho provas sólidas de que as entregas dos bebés dos Antunes do segundo esquerdo e o dos Almeida foram... … Para a semana? Perfeito! Vou acondicionar este devidamente na caixa, então. Foi um prazer negociar consigo uma vez mais, Dona Cegonha. …Com licença."
Não temamos a orientação sexual dos nossos futuros rebentos. Alem do mais, a Dona Cegonha até faz bons preços. Combine previamente com os seus vizinhos, amigos ou familiares que estejam também interessados n' O Milagre da Vida. Nesta época de crise a Dona Cegonha lançou uma vasta gama de packs económicos (6, 12 e 24 unibabes por pack) e os portes de envio são totalmente grátis!

Yurgan Clementino

segunda-feira, 5 de março de 2012

Uns com tanto e outros com tão pouco…


Todos os dias ouvimos falar na crise, um pouco por todo o lado, não é só em Portugal que as coisas estão más. A verdade é que isto está uma lástima, mesmo na última!

Os “ricos” estão cada vez com mais dinheiro, curioso é que não fazem nada para conseguir alguma coisa. Alguns dos supostos “ricos” na nossa Terra, passam os dias a passear os cavalos de um lado para o outro, andam em jipes caríssimos (enquanto os empregados não vêem um tostão há vários meses), estes ditos “ricos” andam todos emproados e de papo para o ar, enquanto as famílias daqueles que não vem um tostão, fazem das tripas coração para pagar as suas contas, movem montanhas para que os seus filhos não passem dificuldades. Sim, lá andam esses “ricos” com o “papinho” inchado, nunca foram nem serão ninguém!! 

É O POVO PÁ


Turbante

Não, isto não é verdade!



No outro dia fui ao correio e não fui atendido pela empregada que não estava a falar ao telemóvel há, aparentemente, muito tempo. Enquanto lá estive a senhora não despachou 4 ou 5 indivíduos mantendo a mesma chamada. Não, isto não aconteceu!
 
No outro dia não vi um suíno encartado apoiado nas patas de trás a digerir o borrego que não tinha ingerido durante as suas horas do almoço, que não vão das 10:00 às 16:00. Não me fez lembrar as anacondas que comem hipopótamos bebés e que não ficam paralisadas ao sol a esmoê-lo!
 
No outro dia não fui visitar a Senhora Doutora Destronada (SDD)! A SDD não viu a Retornada Varredora de Carpetes (RVC) passar-lhe à frente. A SDD não estava habituada a mandar em tudo o que se passava lá. Agora que a RVC não está presente, a SDD não tem que se acostumar a obedecer aos caprichos da RVC. Apesar de a SDD não usar todo o seu ”jogo de cintura” para não manter o seu estatuto, não terá que se reinventar na prática do “jogo de cintura”…

A verdade é igual ao texto acima sem os dezoito “não”!!!

WW