terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Dias e Dias


A rádio respira futebol, teimosamente a linha não estica e o peixe sem morder o anzol, eu desespero pelo golo do Benfica. Ele há coisas assim!! Ando sem a mínima vontade de publicar algo, mas vai ter que ser…
Praça da Republica a quanto obrigas, tanta coisa para fazer e tanta gente ali parada, pessoas novas ali paradas a olhar para a Estatua, será que o Isidoro dá dinheiro para quem olha para ele? Será que diz algumas coisas aos ouvidos? Anda a passar-se algo e eu não entendo!
Oh Isidoro também quero uns conselhos pode ser??
Realmente é bom estar na Praça, passa lá toda agente, e esses ditos “malandros” tratam sempre de cortar na casaca de uns de outros, enfim é o que temos!
Ontem quando passei por quatro ou cinco marmanjos, até fiquei com as orelhas a escaldar, UIIIII

Da Cruz

9 comentários:

  1. Estão ali porque são malandros mesmo!! Muitos deles já foram trabalhar por esse campo fora, mas parece que aquilo custa. Preferem definhar ali umas bicas bem contadas e não gastar para além do essencial do que ir produzir! Dantes havia o valor do trabalho, agora? Há o valor da malandrice e do quanto menos esforço melhor!!

    ResponderExcluir
  2. E quem assim fala?
    Deves ter cá um cheiro a suor.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Relativamente ao senhor ou à senhora não sei, mas eu cá faço bem a minha obrigação...

      Excluir
  3. Senhor "Da Cruz" e restante "equipa" do "DescontraVontade" (ou, deverei dizer, "senhora da Cruz"??): até ao momento este "novo" blog não nos trouxe, em absoluto, nada de novo, uma ideia, um sorriso, um pasmo, apenas mais do mesmo. Fica-nos a sensação de um discurso "déjá vu",com cheiro a naftalina, que já por aqui andou, na blogosfera vianeja, há um par de anos. Uma escrita a querer armar-se ao pincarelho, em intelectual, mas que ainda assim confunde "concelho" com "conselho" . Opina ou tenta opinar sobre os pretensos improdutivos que estacionam na praça, esquecendo-se que a grande maioria deles têm atrás de si uma vida de trabalho, por vezes iniciada numa idade em que você, muito provavelmente, ainda comia papas á mão da sua mamã. Se, como diz no início do seu " post", anda "sem a mínima vontade de publicar algo", então não publique, não será por isso que o mundo, o país, o concelho, a vila ou eu próprio iremos ficar mais pobres... até porque, para asneirar, já chegam e sobejam a maior parte (se não a totalidade) dos blogues da nossa praça. Ha! Só mais uma coisita: você(s) não é(são) de cá, pois não?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Confundiu-se Concelho com Conselho, mas repare no seu texto e coloque os acentos correctamente, ou precisa de ajuda? Quer-me cá parecer que você confundiu as coisas, este blog não fala de "politiquices", tenta falar de um modo engraçado das coisas que aqui se vivem. Se não gosta, tem todo o direito, mas sinta-se convidado a não voltar. Fique pelos blogues de pessoas mais maturas e que consigam transmitir algo com mais conteúdo para a sua sede intelectual. E já que conhece o cheiro da naftalina, dê uma reviravolta aos armários lá de casa. Para além disso, você não conhece a realidade Vianense, conhece a realidade Alcaçovense (quem escreve "vianeja" é de Alcáçovas). E digo-lhe que existe muita gente naquela praça, a não saber o que é trabalhar anos a fio, naquela praça. E é com pessoas assim que chegámos aonde estamos... Ainda comíamos papas já eles eram malandros, quem é malandro é malandro toda a vida.

      Excluir
  4. Concordo sim senhor, há la gente que nunca fez a ponta de um corno e alguns até são pessoas bem conceituadas aqui na terra, o sr fulano de tal e o beltrano que andam a mamar uma vida inteira e acham que o centro da vila tá na sua barriga. È esta tropa fandanga que manda na nossa terra ou por ter poder ou por mandar nos que mandam essa é que é essa.

    ResponderExcluir
  5. “Eu sou o homem - fantasma
    combatente infatigável
    mas atenção que até eu
    posso ser criticável
    se depois do que eu digo
    e denuncio e reclamo
    eu voltar para casa
    e em casa eu for um tirano”

    Desta vez até concordo consigo: “É com pessoas assim que chegámos aonde estamos”… Com pessoas assim como você, claro, que se arroga ao pretenso direito de nos vir criticar, sem contudo se identificar. Sabe, já estamos muito fartos de sabichões, de gente que aqui chegada pensa que paira numa órbita acima de todos os outros mortais, iluminados com a divina missão de projectar a sua sapiência sobre nós, as bestas, as cavalgaduras. Pois que gostaríamos muito de saber quem é ou são os “homens fantasmas”, para podermos então avaliar até que ponto será verdadeira a sua afirmação de que “tal espaço não advém de qualquer movimento/partido politico ou crença religiosa, é apenas uma maneira de satirizar o que de mais engraçado se passa nesta pacata vila do interior alentejano”.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. ..."movimento/partido político"... só por si já poderá dizer muita coisa; assim como a cuidadosa escolha do blogue para dar à luz a criança, ou a selecta listagem de "O que se diz por aí..." Vou esperar para ver porque isto tudo, embora não me cheire, pode ser só contra-informação.

      Excluir
    2. É com surpresa que assistimos a tão grande tempestade em tão pequeno copo de água. Pela milésima vez afirmamos que este blog NADA TEM A VER COM CORES POLITICAS. Nem movimento/partidos. Enganem-se aqueles que pensam encontrar aqui uma plataforma para a guerra política local. Isso acontecerá daqui a uns meses e, certamente, noutros espaços “blogosféricos”. Aconselhamos que não tentem ver coisas nas entrelinhas que não existem, não utilizamos eufemismos para chegar a determinado ponto, é isto e acabou-se!
      Relativamente ao post que aqui colocámos, este pretende criticar os senhores, jovens adultos, livres de patologias, que matam o tempo nas várias ruas da vila sem nada contribuir para o avanço da sociedade. Claro está, nós enquanto blogers também não contribuímos com muito, porém, na nossa actividade profissional é diferente, visto que trabalhamos e nunca precisámos de subsídios de inserção social e dessas coisas. Deixamos esses subsídios para as pessoas que realmente precisam e para aqueles que gostam de ter um dinheirinho extra para comer bolos e beber galões nas várias pastelarias da vila.
      Quando pensamos neste grupo de pessoas, não podemos deixar de falar num caso bem específico. Pense num senhor que nunca foi visto a trabalhar, mas que é facilmente encontrado nos restaurantes, nos bares e nas pastelarias a comer como se não houvesse amanhã ou como se alguém estivesse disposto a roubar-lhe a comida que tem à frente. De onde vem o dinheiro para este macambúzio ostentar a sua farta barriga? Estranharíamos se não viesse algum da segurança social…

      Excluir